Nestes medos que atravesso, nestas dores que me retalham o corpo, nestes acidentes que me acontecem estranhamente a períodos bem definidos, estou mergulhado num marasmo de afectos, numa ausência sem fim de minha pessoa.
Tenho a sensação do “fim-do-mundo”, daquele “tempo” mítico que nos faz sentir peso, cautela e ter a consciência de que não estamos a salvo.
Tudo me acontece, nada me é poupado, embora a espaços eu sinto a manifestação divina em mim.
A minha vida, mais parece um relógio, onde tudo tem hora marcada para acontecer, e acontece mesmo.
Desde Março, o meu ritmo é algo atribulado, quase meticulosamente trabalhado, mais parece que a maldição dos deuses se voltou contra mim.
Será o teste do divino à minha fé? Não sei, mas que sinto o vácuo, sinto.
Desde Março, não pára de acontecer “coisas” estranhas, inauditas, e eu nada posso fazer senão esperar para ver.
Este tempo vai difícil, está duro para caminhar, mas quero crer que não serei ainda vencido desta. Eu vou ganhar!.
Há momentos que temos a sensação que tudo nos odeia, até mesmo as pedras da rua. Mas seguramente serei eu que estou com sentimentos mais tristes, talvez carente.
Não queria pensar, mal-dizer, porque esse não é o meu modo, a minha forma, o meu “fazer” das coisas, pois sou homem de paz, e sensibilidade, creio em DEUS!.
Vou esperar que este “Inverno” passe, mas de facto já faz muito tempo que o suporto, e sinto meu corpo enregelado, torpe de tanta invernia nos meus afectos.
Vou tentar manter a cabeça no alto, o olhar em frente, e tentar sorrir, sempre…. Mas de facto por vezes é tão difícil.
De Deus só espero o bálsamo, a fé que por vezes eu deixo ficar para trás, mas que sei ser errado perde-la. Eu “falo” com Ele, lhe suplico, e por vezes sinto que sou atendido, mas em outros momentos, não!.
Lhe suplico a paz, a sabedoria, a luz que fará eu seguir o caminho correcto, mas por vezes eu não vejo esse caminho…
Segura meu Deus…, segura este teu servo, e faz dele um homem de paz, de bondade, não o deixes ficar para trás. Sei que não merecerei tanta atenção Tua, pois pecador eu sou.
Caminho vergado, tal como a cana do deserto vergada ao vento agressivo, que sempre parece quebrar…mas muito mais que quebrar, é o facto de estar só, rodeada de perigos e mesmo assim teimosamente se erguer após a ventania passar.
Tenho a sensação do “fim-do-mundo”, daquele “tempo” mítico que nos faz sentir peso, cautela e ter a consciência de que não estamos a salvo.
Tudo me acontece, nada me é poupado, embora a espaços eu sinto a manifestação divina em mim.
A minha vida, mais parece um relógio, onde tudo tem hora marcada para acontecer, e acontece mesmo.
Desde Março, o meu ritmo é algo atribulado, quase meticulosamente trabalhado, mais parece que a maldição dos deuses se voltou contra mim.
Será o teste do divino à minha fé? Não sei, mas que sinto o vácuo, sinto.
Desde Março, não pára de acontecer “coisas” estranhas, inauditas, e eu nada posso fazer senão esperar para ver.
Este tempo vai difícil, está duro para caminhar, mas quero crer que não serei ainda vencido desta. Eu vou ganhar!.
Há momentos que temos a sensação que tudo nos odeia, até mesmo as pedras da rua. Mas seguramente serei eu que estou com sentimentos mais tristes, talvez carente.
Não queria pensar, mal-dizer, porque esse não é o meu modo, a minha forma, o meu “fazer” das coisas, pois sou homem de paz, e sensibilidade, creio em DEUS!.
Vou esperar que este “Inverno” passe, mas de facto já faz muito tempo que o suporto, e sinto meu corpo enregelado, torpe de tanta invernia nos meus afectos.
Vou tentar manter a cabeça no alto, o olhar em frente, e tentar sorrir, sempre…. Mas de facto por vezes é tão difícil.
De Deus só espero o bálsamo, a fé que por vezes eu deixo ficar para trás, mas que sei ser errado perde-la. Eu “falo” com Ele, lhe suplico, e por vezes sinto que sou atendido, mas em outros momentos, não!.
Lhe suplico a paz, a sabedoria, a luz que fará eu seguir o caminho correcto, mas por vezes eu não vejo esse caminho…
Segura meu Deus…, segura este teu servo, e faz dele um homem de paz, de bondade, não o deixes ficar para trás. Sei que não merecerei tanta atenção Tua, pois pecador eu sou.
Caminho vergado, tal como a cana do deserto vergada ao vento agressivo, que sempre parece quebrar…mas muito mais que quebrar, é o facto de estar só, rodeada de perigos e mesmo assim teimosamente se erguer após a ventania passar.
Eu sou a cana, posso vergar, mas quebrar não, e por isso lutarei pela dignidade, mesmo que este “deserto” seja imenso, avassalador, agressivo… eu vencerei com a ajuda de Deus!.
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1 comentário:
So Deus poderá entender
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