Queria ter alegria, queria sentir paz, queria ver a Deus em ti.
Não tenho forma, não tenho jeito de conseguir, só o peso de uma carga imensa me faz penar, arrastando-me por caminhos de dor.
Olho em frente, vejo todos os seres racionais e irracionais que comigo cruzam, e sinto por vezes inveja daquela aparente inocência de que estão possuídos.
Eu, corcovo, com o coração amachucado, com um sentimento de abandono, sozinho, caminhando, mais parecendo que o faço de forma automática.
Por vezes me dou conta, que meu caminhar é hesitante, parecendo que estou alcoolizado…mas não, é o cansaço, o abatimento que me consome a firmeza do caminhar.
Tenho momentos em que a lágrima marota me trai, e o sufoco que auto-inflijo, não vá ser visto caído, choroso, é o processo que encontro para me equilibrar.
Não sei se penso, não sei se existo, não sei se vegeto, somente sei que vou, hesitante, mas vou.
Passo por gente bonita, sorridente, comunicativas, e eu assim, mais parecendo um velho, esperando que o tempo passe. Estou assim, eu sou assim, o homem-amor-tristeza.
Peno, e vou continuar penando, pois sei que nada mais me é permitido, e estou preparado para digerir toda esta amargura, bebe-la até à ultima gota, pois a “comprei” e agora é minha.
Por vezes me dou conta de falar com um animal que muito me estima, que se chama NODY, e é incrível, a paz que sinto quando “falo” com ele… aqueles olhos circunspectos me interrogam, parecendo me empurrar para diante… esse amigo nody, que me faz recordar o companheirismo, mesmo que sendo uma aberração, é o meu aconchego.
Parece que esse animal tem a percepção da minha tristeza, e com aquele olhar meigo me faz recordar tempos em que fui solidário com ele, e o Nody pressente isso, é incrível.
Estou num espaço-tempo, em que não sei mais que fazer, nem para onde olhar, mais parece que fui colocado no meio de um qualquer oceano de tempestades e não saber o rumo a tomar.
Estou confuso, triste melancólico, e nostálgico, e sinto que me dou melhor lutando contra a hipocrisia que “aceitando” resignado a vitória dos mentirosos.
Tenho fé, embora pecador, e só posso ser ajudado por Deus que sei não me abandonar, embora por vezes pareça, e d’Ele só posso esperar que me ajude a encontrar o equilíbrio que há muito desapareceu em mim.
Não tenho forma, não tenho jeito de conseguir, só o peso de uma carga imensa me faz penar, arrastando-me por caminhos de dor.
Olho em frente, vejo todos os seres racionais e irracionais que comigo cruzam, e sinto por vezes inveja daquela aparente inocência de que estão possuídos.
Eu, corcovo, com o coração amachucado, com um sentimento de abandono, sozinho, caminhando, mais parecendo que o faço de forma automática.
Por vezes me dou conta, que meu caminhar é hesitante, parecendo que estou alcoolizado…mas não, é o cansaço, o abatimento que me consome a firmeza do caminhar.
Tenho momentos em que a lágrima marota me trai, e o sufoco que auto-inflijo, não vá ser visto caído, choroso, é o processo que encontro para me equilibrar.
Não sei se penso, não sei se existo, não sei se vegeto, somente sei que vou, hesitante, mas vou.
Passo por gente bonita, sorridente, comunicativas, e eu assim, mais parecendo um velho, esperando que o tempo passe. Estou assim, eu sou assim, o homem-amor-tristeza.
Peno, e vou continuar penando, pois sei que nada mais me é permitido, e estou preparado para digerir toda esta amargura, bebe-la até à ultima gota, pois a “comprei” e agora é minha.
Por vezes me dou conta de falar com um animal que muito me estima, que se chama NODY, e é incrível, a paz que sinto quando “falo” com ele… aqueles olhos circunspectos me interrogam, parecendo me empurrar para diante… esse amigo nody, que me faz recordar o companheirismo, mesmo que sendo uma aberração, é o meu aconchego.
Parece que esse animal tem a percepção da minha tristeza, e com aquele olhar meigo me faz recordar tempos em que fui solidário com ele, e o Nody pressente isso, é incrível.
Estou num espaço-tempo, em que não sei mais que fazer, nem para onde olhar, mais parece que fui colocado no meio de um qualquer oceano de tempestades e não saber o rumo a tomar.
Estou confuso, triste melancólico, e nostálgico, e sinto que me dou melhor lutando contra a hipocrisia que “aceitando” resignado a vitória dos mentirosos.
Tenho fé, embora pecador, e só posso ser ajudado por Deus que sei não me abandonar, embora por vezes pareça, e d’Ele só posso esperar que me ajude a encontrar o equilíbrio que há muito desapareceu em mim.
Tenho a sensação do morto-vivo, daquele que embora respire, pense, e por isso existe.... não viva e, somente sobreviva agarrado às lembranças de bem-querer e bem-amar, que tal como pedaços de destroços num mar agitado, num exercício inútil de resistência, sabendo que nada o poderá "salvar", ainda que possam ser o garante tolo de que ainda não naufraguei.
Eu sou a cana do deserto, vergada, ao vento agreste, isolado no meio a um areal de silencio imenso sem fim, onde o ruido é bom amigo!!!.
Deus tenha piedade de mim!!!.
Eu sou a cana do deserto, vergada, ao vento agreste, isolado no meio a um areal de silencio imenso sem fim, onde o ruido é bom amigo!!!.
Deus tenha piedade de mim!!!.
.
.
.
1 comentário:
"Coisas ruins não são o pior que nos pode acontecer.O que de pior nos pode acontecer é o nada."BRISA.
Enviar um comentário