Hoje, ao contrário de ontem, não estou bem, já que sinto a depressão em meu corpo de forma sólida.
Comecei mal, sinto o gosto mau da desventura, do desagrado comigo mesmo.
Sinto o meu sistema nervoso vacilar, a minha cabeça se desorienta, e vivo assim nos limites do que deve, e não devo fazer. Vivo o conflito eterno do fazer ou não fazer agora, e de que maneira. Bem que falo com Deus, mas há dias que de facto não O sinto.
O meu choro, faz-me bem, e hoje está abundante. Vivo o conflito infligido, o assunto sem assunto, mas que a minha sensibilidade não aceita.
Comecei mal, sinto o gosto mau da desventura, do desagrado comigo mesmo.
Sinto o meu sistema nervoso vacilar, a minha cabeça se desorienta, e vivo assim nos limites do que deve, e não devo fazer. Vivo o conflito eterno do fazer ou não fazer agora, e de que maneira. Bem que falo com Deus, mas há dias que de facto não O sinto.
O meu choro, faz-me bem, e hoje está abundante. Vivo o conflito infligido, o assunto sem assunto, mas que a minha sensibilidade não aceita.
Tento ultrapassar, mas está difícil.
Hoje precisava de colo, mais que ontem, mais que anteontem…, hoje apreciava o desabafo, o olhar de alguém amigo, o conselho do coração…, sinto o peso horrível da gestão de cargas emocionais sozinho, e que sei não consigo.
Queria estar em toda a parte, ajudar todo o mundo, lutar pela justiça, e sempre procurei fazer isso, mas sinto a minha pequenez, e seguramente sou eu que preciso hoje mais de ajuda.
Tenho a felicidade de corações amigos, que nutrem a amizade boa por mim, mas sinceramente, a solidão não se vai, porque se calhar eu também sou teimoso.
Sou a cana do deserto, vergada sob o vento agreste, que perigosamente oscila, parecendo ir quebrar. Estou só, forço o riso, e sabe-me a “plástico”.
Curiosamente, sempre fui um homem só, que se distraiu pela entrega aos outros..., pela devoção de bem querer e não agressão aos demais.
Hoje precisava de colo, mais que ontem, mais que anteontem…, hoje apreciava o desabafo, o olhar de alguém amigo, o conselho do coração…, sinto o peso horrível da gestão de cargas emocionais sozinho, e que sei não consigo.
Queria estar em toda a parte, ajudar todo o mundo, lutar pela justiça, e sempre procurei fazer isso, mas sinto a minha pequenez, e seguramente sou eu que preciso hoje mais de ajuda.
Tenho a felicidade de corações amigos, que nutrem a amizade boa por mim, mas sinceramente, a solidão não se vai, porque se calhar eu também sou teimoso.
Sou a cana do deserto, vergada sob o vento agreste, que perigosamente oscila, parecendo ir quebrar. Estou só, forço o riso, e sabe-me a “plástico”.
Curiosamente, sempre fui um homem só, que se distraiu pela entrega aos outros..., pela devoção de bem querer e não agressão aos demais.
Vivi tempos de entrega, quer profissional, quer afectiva, e sinto hoje que não fui cuidadoso comigo, construi a “vida”, e me esqueci de mim, e hoje pago a factura!.
Provavelmente, os afectos eram uma outra coisa diferente daquela que hoje entendo.
Hoje estou triste, profundamente triste, e nem sei como lidar com isso. Precisava ir para longe, muito longe, ver coisas diferentes, sítios novos, gentes de outros mundos, aliviar, outras mentes, quebrar por assim dizer as grilhetas que teimosamente me prendem a algo que me martiriza.
Deus bom, de misericórdia, alivia-me, faz-me ver um pouco mais à frente, deixa que eu veja onde devo inflectir o meu caminho.
Provavelmente, os afectos eram uma outra coisa diferente daquela que hoje entendo.
Hoje estou triste, profundamente triste, e nem sei como lidar com isso. Precisava ir para longe, muito longe, ver coisas diferentes, sítios novos, gentes de outros mundos, aliviar, outras mentes, quebrar por assim dizer as grilhetas que teimosamente me prendem a algo que me martiriza.
Deus bom, de misericórdia, alivia-me, faz-me ver um pouco mais à frente, deixa que eu veja onde devo inflectir o meu caminho.
Não queria ver, viver, sentir esta mágoa como uma fistola aberta, gangrenada. Se eu já vivi tempo útil certo, se de tudo fiz, e nada errado cometi…, porque me mantens por estas bandas?
Conforta meu coração, alivia-me a pressão, deixa que eu respire, e saiba sorrir de verdade. Posso não o merecer, mas atrevo-me a pedir-Te.
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Conforta meu coração, alivia-me a pressão, deixa que eu respire, e saiba sorrir de verdade. Posso não o merecer, mas atrevo-me a pedir-Te.
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1 comentário:
A fé é reposta para todas as dúvidas,todos os medos e todas as questões.A fé lhe garante que você pode e que conseguirá. BRISA.
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