Neste meu sentir de vazio, que não consigo preencher, vivo o tempo da clausura, o tempo de querer estar só, longe, solitário, pensativo.
A vontade de chorar, invade meu peito, tenho uma sensação estranha, que só o escuro atenua.
Sinto a culpa do bandido, sinto a alma perdida, sinto o meu norte ao invés, estou deprimido. Tenho uma mágoa profunda, uma dor latente, uma tristeza imensa.
Quando fecho os olhos, sinto o fresco do escuro, o alivio da mente, estou desorientado e, após uma noite não dormida, o corpo dá sinais de cedência.
Não me preocupa, não quero saber disso, o que pretendo é “aprender” é viver a modos como um castigo, porque de facto é isso que eu mereço.
Eu sou a cana do deserto, vergada sob o vento agreste…..e só partirei quando Deus quiser, mas confesso, que Lhe peço insistentemente isso.
Queria sorrir, olhar com alegria, mas a humidade permanente de meus olhos impedem que minha visão seja eficiente, já que tudo está turva na minha frente.
Sou um pecador, que inflijo dor a outros, talvez eu seja terrivelmente egoísta, mas não sei como dar a volta nisso.
Sou a modos como um “buraco negro” de afectos desencontrados, de sensações esquisitas, de mágoas condensadas numa existência difícil, que queria fosse bem diferente.
A ti Deus, minha esperança de vida, dedico o meu sacrifício, o meu amargurado viver, sofrer, e peço-TE que faças deste meu difícil viver a força que me fará renascer, se assim Tu Deus o entenderes, e eu o merecer.
Perdoa meus pecados, segura-me, dá-me a Tua mão.!!
A vontade de chorar, invade meu peito, tenho uma sensação estranha, que só o escuro atenua.
Sinto a culpa do bandido, sinto a alma perdida, sinto o meu norte ao invés, estou deprimido. Tenho uma mágoa profunda, uma dor latente, uma tristeza imensa.
Quando fecho os olhos, sinto o fresco do escuro, o alivio da mente, estou desorientado e, após uma noite não dormida, o corpo dá sinais de cedência.
Não me preocupa, não quero saber disso, o que pretendo é “aprender” é viver a modos como um castigo, porque de facto é isso que eu mereço.
Eu sou a cana do deserto, vergada sob o vento agreste…..e só partirei quando Deus quiser, mas confesso, que Lhe peço insistentemente isso.
Queria sorrir, olhar com alegria, mas a humidade permanente de meus olhos impedem que minha visão seja eficiente, já que tudo está turva na minha frente.
Sou um pecador, que inflijo dor a outros, talvez eu seja terrivelmente egoísta, mas não sei como dar a volta nisso.
Sou a modos como um “buraco negro” de afectos desencontrados, de sensações esquisitas, de mágoas condensadas numa existência difícil, que queria fosse bem diferente.
A ti Deus, minha esperança de vida, dedico o meu sacrifício, o meu amargurado viver, sofrer, e peço-TE que faças deste meu difícil viver a força que me fará renascer, se assim Tu Deus o entenderes, e eu o merecer.
Perdoa meus pecados, segura-me, dá-me a Tua mão.!!
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