Deus
Deus costuma usar a solidão
para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
nos mostrar a importância da vida.
Autor: Fernando Pessoa
Deus costuma usar a solidão
para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
nos mostrar a importância da vida.
Autor: Fernando Pessoa
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Os meu tempos vão difíceis, vão duros, carregados pelo sentimento de vácuo, de nada ouvir em meu redor, nem mesmo o vento que por mim passa.
O meu olhar vazio, tenta encontrar o vulto que de mim foge, e que me atormenta o espírito.
Frequentemente, dou por mim chorando, falando sozinho, e acredito que vivo os momentos da pré-loucura, da insanidade, e irracionalidade do meu cérebro esquentado.
Dos amigos que tenho, das palavras que me são ditas, das amizades que me são dadas eu faço alimento, sentindo que mesmo por aí a desdita me atormenta.
Falo com Deus, de suplicas e venturas peço, não tenho a certeza que ouvido seja, mas teimoso que sou, não desisto.
Sabes meu Deus, meu amigão, eu Te procuro, olho as esquinas do meu caminhar, tentando ver-Te por entre as quelhas das vielas de minha vida, e por vezes juraria que Te vi, como que brincando com minha presença, mas não tenho a certeza.
Faz para mim um milagre, deixa que nem que seja por um só momento eu te possa visualizar, sentir a Tua transparência, o teu Halo de Luz.
Toca-me, dá-me um ralhete, diz-me algo, pois só assim eu serei feliz!!!
Não sou um exemplo típico de santidade, bem sei, mas Tu também sabes que assim me fizeste, e me dás a chance de escolher..., e, eu queria escolher!!!.
Livra-me desta sombra teimosa que me persegue, desta companhia que não escolhi, desta dôr que me tortura..., deixa-me sorrir.
Se pecador sou, que confesso, também perdão Te peço, e sei que o vou sentir, ou não sejas Tu o Pai, o Criador de todas as coisas, o omnipresente, omnisciente, infinitamente misericordioso.
Todo o pai ama seus filhos, e eu aqui, te peço Pai.... escuta-me, atende meu pedido, faz-me sentir que tudo na vida tem sentido, e um fim.... ou seja, Te encontrar, e aprender a sorrir, feliz!!!.
Tu és amor, Tu és vida...., quem ama, Teus desígnios cumpre.
Ámen!
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