Vivo os dias da solidão, os dias da abstinência, os dias do castigo.
Vivo agrilhoado às minhas paixões, vivo a ternura do ausente, a sensação do que quero e não se tem.
No silencio de meu coração, sinto a dôr do espaço ocupado antes e que agora não está mais.
No meu caminhar, no ruído dos meus passos, sinto o peso do sonho vivido, e nunca mais cumprido.
Sou prisioneiro por amor, por opção!!!.
Encontro na oração a paz, o antídoto do meu sofrimento. Procuro n'Ele a solução dos meus desencontros, espero que Ele me entenda, e me dê a mão.
Fecho os olhos, procuro a Sua presença, sentir o seu toque..... porque Ele é paz, é amor, e compreenderá seguramente como preciso tanto do amor.
Olho em volta, observo o silêncio, procuro sinais de conforto. As vezes encontro, as vezes não.
Estou perdido, confuso, não entendo porque estou me sentindo assim.
Tenho desejos, tenho tentações, queria tanto amar, contudo....... encontro o silencio desta clausura que me auto-impus.
Viverei a dôr do que não tenho e já tive!.
Quero sonhar, e viver relembrando tudo que me foi proporcionado.
Quero guardar na memória os sonhos acalentados, a felicidade vivida, e agora desfeitos.
Quero manter o amor no seu estado puro, bruto, selvagem como eu vivi... quero ser feliz de coração lembrando.
Queria tanto sêr feliz..... só isso..... feliz!!!.
Carrego a solidão no seu estado mais agressivo, mais dorido, mais lamentável.
Farei dela a minha companheira, ela seguramente não me vai trair...... estará sempre comigo!.
Deus, me ajude a viver este tempo de afastamento do amor, da felicidade, do sonho.
Quero rezar, quero sentir a paz de Deus invadindo meu coração...queria o amor d'Ele, para compensar o amor dela que não tenho..... ou melhor, sentir a presença d'Ele no meio de mim e dela.
Que meus passos sejam firmes, que minhas preces ouvidas, que o silêncio seja bom amigo.
Deus, que me escutas...... não me abandones!!.
Vivo agrilhoado às minhas paixões, vivo a ternura do ausente, a sensação do que quero e não se tem.
No silencio de meu coração, sinto a dôr do espaço ocupado antes e que agora não está mais.
No meu caminhar, no ruído dos meus passos, sinto o peso do sonho vivido, e nunca mais cumprido.
Sou prisioneiro por amor, por opção!!!.
Encontro na oração a paz, o antídoto do meu sofrimento. Procuro n'Ele a solução dos meus desencontros, espero que Ele me entenda, e me dê a mão.
Fecho os olhos, procuro a Sua presença, sentir o seu toque..... porque Ele é paz, é amor, e compreenderá seguramente como preciso tanto do amor.
Olho em volta, observo o silêncio, procuro sinais de conforto. As vezes encontro, as vezes não.
Estou perdido, confuso, não entendo porque estou me sentindo assim.
Tenho desejos, tenho tentações, queria tanto amar, contudo....... encontro o silencio desta clausura que me auto-impus.
Viverei a dôr do que não tenho e já tive!.
Quero sonhar, e viver relembrando tudo que me foi proporcionado.
Quero guardar na memória os sonhos acalentados, a felicidade vivida, e agora desfeitos.
Quero manter o amor no seu estado puro, bruto, selvagem como eu vivi... quero ser feliz de coração lembrando.
Queria tanto sêr feliz..... só isso..... feliz!!!.
Carrego a solidão no seu estado mais agressivo, mais dorido, mais lamentável.
Farei dela a minha companheira, ela seguramente não me vai trair...... estará sempre comigo!.
Deus, me ajude a viver este tempo de afastamento do amor, da felicidade, do sonho.
Quero rezar, quero sentir a paz de Deus invadindo meu coração...queria o amor d'Ele, para compensar o amor dela que não tenho..... ou melhor, sentir a presença d'Ele no meio de mim e dela.
Que meus passos sejam firmes, que minhas preces ouvidas, que o silêncio seja bom amigo.
Deus, que me escutas...... não me abandones!!.
Amen!
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