Dói-me as costas, sinto a cabeça zonza, o olhar está difuso, as pernas estão dormentes, o cansaço é geral!.
Caminho penosamente, olho o meu caminho, e não vislumbro o seu fim, não sei como vai ser, mas sei que está lá, e só desconheço a distancia, mas que está lá, está, sei bem que sim!.
Caminho amparado pela força anímica do dever, da solidariedade, do amor real a que tenho de obedecer, o amor é assim, o amor foi-nos ensinado assim, eu pratico-o assim, meus pais assim mo inculcaram.
Sinto a solidão do homem que caminha, com o sol queimando sua testa, já não sentindo a sede, nem o alimento.
Preciso tanto de paz, de um estado de espírito são, que me ajude a entender a razão kármica deste caminho, e não consigo, e bem que luto mas não tenho resposta.
Preciso da paz dos tranquilos, dos calmos de espírito, daqueles que suspiram antes de proferirem ruído….eu preciso disso, mas não consigo.
Nada pior para a alma que os truculentos de espírito, aqueles que proferem palavrões em chorrilho, aqueles que nunca param de falar, aqueles que não têm o hábito de primeiro escutar e depois falar, aqueles que nunca souberam o que é escutar, aqueles que nos roubam a paz, nos sugam a tranquilidade, aqueles que fazem da sua vida uma luta contra tudo o que mexe; esses, os “donos” da razão, que tudo justificam a partir de si, a esses, eu quero-os bem longe, talvez no deserto, onde só os lacraus, escorpiões e ratos vivem os possam ouvir.
Vivo a tormenta do “tem que ser”, e aceito, porque de facto tem que ser, mas Deus, porque me sobrecarregas com o fardo de ter que “escutar”, opinar em terreno que não me faz bem, quando eu sou pacífico por natureza, solitário por definição, e aceito a carga silenciosamente, carrego o fardo no gemido de meus passos, e só a espaços choro no refúgio de um canto escuro, pois assim consigo superar os momentos de angústia e solidão.
Caminho penosamente, olho o meu caminho, e não vislumbro o seu fim, não sei como vai ser, mas sei que está lá, e só desconheço a distancia, mas que está lá, está, sei bem que sim!.
Caminho amparado pela força anímica do dever, da solidariedade, do amor real a que tenho de obedecer, o amor é assim, o amor foi-nos ensinado assim, eu pratico-o assim, meus pais assim mo inculcaram.
Sinto a solidão do homem que caminha, com o sol queimando sua testa, já não sentindo a sede, nem o alimento.
Preciso tanto de paz, de um estado de espírito são, que me ajude a entender a razão kármica deste caminho, e não consigo, e bem que luto mas não tenho resposta.
Preciso da paz dos tranquilos, dos calmos de espírito, daqueles que suspiram antes de proferirem ruído….eu preciso disso, mas não consigo.
Nada pior para a alma que os truculentos de espírito, aqueles que proferem palavrões em chorrilho, aqueles que nunca param de falar, aqueles que não têm o hábito de primeiro escutar e depois falar, aqueles que nunca souberam o que é escutar, aqueles que nos roubam a paz, nos sugam a tranquilidade, aqueles que fazem da sua vida uma luta contra tudo o que mexe; esses, os “donos” da razão, que tudo justificam a partir de si, a esses, eu quero-os bem longe, talvez no deserto, onde só os lacraus, escorpiões e ratos vivem os possam ouvir.
Vivo a tormenta do “tem que ser”, e aceito, porque de facto tem que ser, mas Deus, porque me sobrecarregas com o fardo de ter que “escutar”, opinar em terreno que não me faz bem, quando eu sou pacífico por natureza, solitário por definição, e aceito a carga silenciosamente, carrego o fardo no gemido de meus passos, e só a espaços choro no refúgio de um canto escuro, pois assim consigo superar os momentos de angústia e solidão.
Tou cansado, sempre ouvindo, sempre procurando entender os outros, desculpando-os em prejuizo meu, a bem de um paz que quero, pocuro e não encontro!!!.
Estou exausto, saturado de me abandonar a mim próprio para ter a paz que meu coração pede, mas talvez fragilizado, eu não enxergue a "porta" por onde hei-de sair, respirar um outro ar que me rejuvesneça, que me livre dos opressores, torturadores de almas, quais devoradores insaciáveis de inocentes e ingénuos, que a troco de uma pacificação, se abandonam sem que se quer saibam qual o preço a pagar por tudo isso.
Tantas vezes te suplico, tantas no meu dia-a-dia, pedindo a resignação, a força, a solidariedade, enfim o amor que a vida deve ter, eu quero dar.
Deus, se me escutas, enche meu peito de energia positiva, de paz, de bem querer, e dessa luz branca que de Ti emana, e permite que seja inundado com a sensação de bem estar, de dever cumprido, de que tudo em meu redor seja o silêncio do amor.
Faculta-me Senhor, num acto de piedade momentos de paz, de tranquilidade que me permitam sentir a Tua presença, onde eu possa “esconder-me” da tortura das palavras insidiosas, da truculência do meu caminho, onde eu finalmente possa escutar a Tua palavra, sentir o Teu afago, o sabor do Teu amor.
Tantas vezes te suplico, tantas no meu dia-a-dia, pedindo a resignação, a força, a solidariedade, enfim o amor que a vida deve ter, eu quero dar.
Deus, se me escutas, enche meu peito de energia positiva, de paz, de bem querer, e dessa luz branca que de Ti emana, e permite que seja inundado com a sensação de bem estar, de dever cumprido, de que tudo em meu redor seja o silêncio do amor.
Faculta-me Senhor, num acto de piedade momentos de paz, de tranquilidade que me permitam sentir a Tua presença, onde eu possa “esconder-me” da tortura das palavras insidiosas, da truculência do meu caminho, onde eu finalmente possa escutar a Tua palavra, sentir o Teu afago, o sabor do Teu amor.
Que o passáro negro, o de má mensagem, o agoirento, suba bem alto, e não passe razante minha cabeça, que se vá, que deixe de me assediar com a vertigem da "solução fácil".
Eu sou homem-amor, mas reconheço que neste momento sou mais homem-tristeza, e no espelho, esse meu amigo que não me engana, me mostra o peso que minha face carrega de uma tristeza profunda, gravada a dôr em cada ruga saliente.
Deus, Tu és o meu refúgio, e sei que nada me pode faltar, embora por vezes eu sinta o sabor do abandono a que por vezes sou votado.
Amén!
SALMO 55
2- Tende piedade de mim, ó Deus, porque aos pés me pisam os homens,
...........Sem cessar, eles me oprimem combatendo.
SALMO 55
2- Tende piedade de mim, ó Deus, porque aos pés me pisam os homens,
...........Sem cessar, eles me oprimem combatendo.
7- Reúnem-se, armam ciladas,
...........Observam meus passos, e odeiam a minha vida.
14 - Porque da morte livrastes a minha vida,
...........E da queda preservastes os meus pés,
...........Para que eu ande na presença de Deus, na luz dos vivos.
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