Nestes Tempos de Tormenta…. o Coração Dói!!!!
Todas as minhas forças, toda a minha vontade, me inundam de um frenesim que me enlouquece. Sonho acordado, a minha mente ferve, esquenta, o raciocínio falha, a visão turva… é a sensação de ausência, é a dor crónica, é a vontade de chorar, é desejar e não ter.
Construímos o sonho, fizemo-lo à nossa medida, no tamanho da nossa ambição, e não fomos capazes de o suportar. O corpo cede, a mente fraqueja, os neurónios dão sinal de exaustão.
Procuro alimento, mas sinto que não encontro!!!.
“Falo” com Deus, rogo ajuda, suplico benesses, mas como tarda a chegar…, será o silêncio uma resposta?.
Deus, penso, que não me esquece, porque se Ele não vem até mim, se encarrega de me fazer chegar bons amigos, que mais parecem anjos da guarda.
Tenho vencido lutas, tenho vencido autenticas batalhas, ferozes, que me atiram para a borda do precipício… e na hora, um(a) amigo(a), me socorre, me dá a mão, me passa “água” fresca na fronte… será Deus agindo por interpostas pessoas?. Provavelmente sim!!!.
Em cada momento de crise aguda, eu tenho a mão de alguém que pacientemente me diz….” Calma, não é o fim…, tudo se vai resolver!!!.”
Por vezes sou egoísta, esqueço-me que não sou só eu a ter problemas, porque todos nós os temos, e eu, mal escuto os outros…, só de mim falo. Desculpem, estou confuso….perdoem!, mas não desistam de mim, segurem-me, porque caminho cambaleando.
Sinto a força demoníaca, tentando vergar-me, vencer-me pelo cansaço, e eu teimosamente suporto, mas insisto.
O coração dói? Dizem que não, mas o que sinto é isso mesmo… dor!.
Quem me aperta o coração, que mais parece estar sendo apertado por uma mão poderosa? Algo o sufoca, algo o prende em forma de tenaz… que será? O coração não dói, diz-se…, mas eu sinto dor, uma palpitação forte, uma arritmia, um estrebuchar…, o coração dói sim, pelo menos o meu dói.
“Falo” com Deus, e até acho que O trato com demasiada confiança, tal é as vezes que com Ele falo, acho até que abuso, quase me esqueço da sua condição Divina, mais parecendo que falo com um amigo de infância….mas, digam-me.. Deus não é meu amigo de infância? Claro que sim!.
Tenho recebido a ajuda de pessoas boas, amigas, e muito generosas, e sei que é Deus que as coloca no meu caminho, pois faz delas os meus anjos da Guarda…, chamem-se elas Dayse, Fátima, Neusa, Luciana, Jorge, J.Paulo, sei lá, Domingos, José Fonseca, sei lá…. todos eles com nomes de pessoas comuns, mas seguramente anjos feitos seres humanos, enviados por Deus em meu auxilio.
Obrigado.
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Todas as minhas forças, toda a minha vontade, me inundam de um frenesim que me enlouquece. Sonho acordado, a minha mente ferve, esquenta, o raciocínio falha, a visão turva… é a sensação de ausência, é a dor crónica, é a vontade de chorar, é desejar e não ter.
Construímos o sonho, fizemo-lo à nossa medida, no tamanho da nossa ambição, e não fomos capazes de o suportar. O corpo cede, a mente fraqueja, os neurónios dão sinal de exaustão.
Procuro alimento, mas sinto que não encontro!!!.
“Falo” com Deus, rogo ajuda, suplico benesses, mas como tarda a chegar…, será o silêncio uma resposta?.
Deus, penso, que não me esquece, porque se Ele não vem até mim, se encarrega de me fazer chegar bons amigos, que mais parecem anjos da guarda.
Tenho vencido lutas, tenho vencido autenticas batalhas, ferozes, que me atiram para a borda do precipício… e na hora, um(a) amigo(a), me socorre, me dá a mão, me passa “água” fresca na fronte… será Deus agindo por interpostas pessoas?. Provavelmente sim!!!.
Em cada momento de crise aguda, eu tenho a mão de alguém que pacientemente me diz….” Calma, não é o fim…, tudo se vai resolver!!!.”
Por vezes sou egoísta, esqueço-me que não sou só eu a ter problemas, porque todos nós os temos, e eu, mal escuto os outros…, só de mim falo. Desculpem, estou confuso….perdoem!, mas não desistam de mim, segurem-me, porque caminho cambaleando.
Sinto a força demoníaca, tentando vergar-me, vencer-me pelo cansaço, e eu teimosamente suporto, mas insisto.
O coração dói? Dizem que não, mas o que sinto é isso mesmo… dor!.
Quem me aperta o coração, que mais parece estar sendo apertado por uma mão poderosa? Algo o sufoca, algo o prende em forma de tenaz… que será? O coração não dói, diz-se…, mas eu sinto dor, uma palpitação forte, uma arritmia, um estrebuchar…, o coração dói sim, pelo menos o meu dói.
“Falo” com Deus, e até acho que O trato com demasiada confiança, tal é as vezes que com Ele falo, acho até que abuso, quase me esqueço da sua condição Divina, mais parecendo que falo com um amigo de infância….mas, digam-me.. Deus não é meu amigo de infância? Claro que sim!.
Tenho recebido a ajuda de pessoas boas, amigas, e muito generosas, e sei que é Deus que as coloca no meu caminho, pois faz delas os meus anjos da Guarda…, chamem-se elas Dayse, Fátima, Neusa, Luciana, Jorge, J.Paulo, sei lá, Domingos, José Fonseca, sei lá…. todos eles com nomes de pessoas comuns, mas seguramente anjos feitos seres humanos, enviados por Deus em meu auxilio.
Obrigado.
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